sexta-feira, 10 de outubro de 2008

CASAMENTO. PARA REFLETIR


“A ALIANÇA NÃO DÁ A QUALQUER HOMEM O DIREITO DE SER CRUEL, OU GROSSEIRO, E A NENHUMA MULHER O DIREITO DE SER DESMAZELADA, IMPLICANTE OU DESAGRADÁVEL”.


(David 0. Mckay)

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Conselhos do Profeta



"Nossa compreensão do que é mais importante na vida caminha de mãos dadas com a gratidão por nossas bençãos".





Pres. Thomas S. Monson - Conf. Geral Out. 2008

Conselho do Profeta aos portadores do sacerdócio



Aprender o que devemos aprender.


Fazer o que devemos fazer.


Ser o que devemos ser.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

O PROPÓSITO DA VIDA


O propósito da vida Será que alguma vez você se perguntou alguma destas coisas?



Caso o tenha feito, saiba que não é o único. A maioria das pessoas já se fez essas perguntas. Temos o desejo de compreender o propósito e significado mais elevados de nossa vida. Sem um propósito, a vida diária pode tornar-se enfadonha e vazia.
Felizmente, essas perguntas têm resposta: respostas que podem dar-lhe um senso de propósito e ajudá-lo a encontrar a felicicade duradoura. Algumas delas são:

Você é filho de Deus.
Antes de nascer, você vivia em espírito com Deus, o seu Pai Celestial.
Você veio à Terra para aprender a ser mais semelhante a Deus.
Quando a sua vida na Terra terminar, você poderá voltar a viver com o Pai Celestial.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Recato no vestir

Elder Robert D. Halles




O recato é um dos traços principais da
pureza e castidade, tanto em pensamento
como em atos. Assim, por guiar e influenciar
nossos pensamentos, conduta e decisões, o
recato é uma característica primordial do
nosso caráter. Nossas vestimentas servem
para muito mais do que cobrir o corpo: refletem
quem somos e o que desejamos ser,
tanto na mortalidade quanto na eternidade
por vir.


O recato no vestir guiará nossas
atitudes e comportamento ao
agirmos no dia-a-dia. Nosso
vestuário acabará até por determinar
quem serão nossos
amigos e colegas, o que repercutirá
em nosso merecimento
ou não das bênçãos de
felicidade neste mundo e por
toda eternidade.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Fazer algo Hoje



"Quão frágil é a vida, quão certa é a morte!
Não sabemos quando teremos de deixar
esta existência mortal. Então pergunto: “O que
estamos fazendo com nosso hoje?” Se vivermos apenas
para o amanhã, acabaremos tendo hoje muitos ontens vazios.
Será que cometemos o erro de declarar: “Tenho pensado
em fazer algumas mudanças de curso na minha vida.
Amanhã darei o primeiro passo”? Com tais pensamentos,
o amanhã é eterno. Esses amanhãs dificilmente chegarão,
a menos que ajamos hoje."



Pres. Thomas S. Monson

terça-feira, 29 de julho de 2008

UNIDADE


Presidente Marion G. Romney

Só existe um meio de sermos unidos, e esse meio é
buscar o Senhor e Sua justiça. (Ver 3 Néfi 13:33.) A
unidade é alcançada seguindo-se a luz que vem de
cima e não a confusão vinda de baixo. Enquanto
os homens dependerem de sua própria sabedoria e
seguirem seus próprios caminhos, rejeitando a
orientação do Senhor, eles não conseguirão viver em
união. Tampouco chegarão à união seguindo homens
sem inspiração.
O caminho para a unidade é aprender a vontade do
Senhor e depois fazê-la. Até que seja entendido e
observado este princípio fundamental, não haverá
união e paz na face da Terra.” (A Liahona, julho de
1983, pp. 32–33.)

Caridade


A caridade é mais do que o amor,
muito mais; é o amor eterno,
perfeito e puro de Cristo que
perdura para sempre.







Élder Bruce R. McConkie

Filhos





Os maiores tesouros na terra e
no céu são nossos filhos e
nossa posteridade.

Élder Dallin H. Oaks

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Senso de Prioridade

“Vocês precisam estabelecer em sua vida um certo
senso de prioridade das coisas, dando ênfase às coisas
importantes e deixando de lado as de pouca importância
que não os conduzirão a coisa alguma. Estabeleçam um
senso de justiça, um senso do que é bom e do que não é,
do que é importante e do que não é; então isso poderá
tornar-se uma bênção maravilhosa e extraordinária em sua
vida.”

Pres. Gordon B. Hinckley


(Devocional, Missão Utah Salt Lake City, 15 de dezembro de 2001.)

Nos Entregarmos a Deus



“Somente quando nos entregarmos a Deus, poderemos começar a compreender Sua vontade para nós. E se realmente confiamos em Deus, por que não deveríamos sujeitar-nos a Sua amorosa onisciência? Afinal, Ele conhece a nós e nossas possibilidades muito melhor do que nós mesmos.”

Élder Neal A. Maxwell


(Conference Report, abril de 1985, p. 91; ou Ensign, maio de 1985, p. 72)

quinta-feira, 24 de julho de 2008

O evangelho de Jesus Cristo



•O evangelho nos ensina tudo o que precisamos saber para voltar a viver com nosso Pai Celestial, como seres ressuscitados e glorificados. Que todos conservemos na mente a visão da vida eterna. Que sejamos diligentes em seguir a receita da vida eterna, que é o evangelho de Jesus Cristo. Que todos perseveremos até o fim.

Elder L Tom Perry

terça-feira, 15 de julho de 2008

As Bençãos do Serviço










Élder Carlos H. Amado Dos Setenta




Testifico que, por meio do serviço ao próximo, podemos conhecer ao Senhor.
O serviço nos fortalece na fé e nos torna úteis em Seu reino. O serviço nos dá propósito e coragem na vida. Leva-nos para mais perto de Deus e nos ajuda a refinar nossa natureza divina. Ensina-nos a amar e a compreender nosso próximo, e nos ajuda a esquecer nossos desejos pessoais, eliminando o egoísmo, o orgulho e a ingratidão. Ajuda-nos a pensar sobre as necessidades das outras pessoas, o que nos permite desenvolver as virtudes que o Salvador possui.
A bondade, o amor, a paciência, a compreensão e a unidade aumentarão à medida que servirmos, ao passo que a intolerância, o ciúme, a inveja, a ganância e o egoísmo diminuirão ou desaparecerão. Quanto mais dermos de nós mesmos, mais aumentará a nossa capacidade de servir, compreender e amar.
Aqueles que servem sempre buscarão agradar a Deus e viver em harmonia com Ele. Serão cheios de paz; terão um semblante alegre e um espírito de bondade.
Aqueles que servem se esforçarão para enobrecer, edificar e enaltecer o próximo; portanto, acharão o bem nas outras pessoas e não encontrarão motivo ou terão tempo para se ofenderem. Desenvolvem a virtude de orar por aqueles que criticam. Não esperam reconhecimento ou recompensa. Eles possuem o amor de Cristo.
Aqueles que servem sempre estarão desejosos de compartilhar o tempo todo o que possuem e o que sabem, em todos os lugares e com todas as pessoas.
Aqueles que servem, mesmo na adversidade, manterão uma esperança viva em um futuro melhor. Continuarão a ser firmes em meio a uma crise, pois sua esperança está em Cristo.
Aqueles que servem aceitarão suas designações com humildade, reconhecendo suas limitações, mas convencidos de que duas pessoas podem fazer todas as coisas que se propuseram a fazer, desde que uma dessas duas pessoas seja Deus.
Com inspiração divina, o rei Benjamim declarou: “Quando estais a serviço de vosso próximo, estais somente a serviço de vosso Deus” (Mosias 2:17). Aqueles que prestam serviço terão maior compreensão da personalidade e dos atributos de Deus.
Aqueles que servem com devoção, mesmo quando as coisas não acontecem da maneira que gostariam, não ficam facilmente desanimados, cansados, ou frustrados, pois a promessa de paz de consciência e a companhia do Santo Espírito nunca os abandonarão.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Um por um


UM POR UM: O MODELO DE SERVIÇO DO QUINTO EVANGELHO

Richard Neitzel Holzapfel
(Profº de Religião da BYU University)

O Novo Testamento apresenta a obra terrestre de Jesus Cristo como uma missão não somente para grandes grupos mas também para indivíduos. As narrativas dos Evangelhos indicam que em muitos casos havia contato físico direto entre Jesus e as pessoas enquanto ele ministrava entre o povo. Por examplo, quando ele curou a sogra de Pedro de uma febre, Jesus “tocou-lhe a mão” (Mateus 8:14-15; vide também Marcos 1:30-31; Lucas 4:38-39). De novo, Jesus “estendendo a mão, tocou” um leproso para purificá-lo (Mateus 8:1-3). Igualmente tocou os olhos de dois cegos ao curá-los (vide Mateus 9:27-31). Ele curou a surdez e um defeito na fala quando colocou os dedos nas orelhas do homem (Marcos 7:32-37). Ele “impôs as mãos num cego” (Marcos 8:22-26). Ele curou um menino endemoninhado quando “tomando-o pela mão, o ergueu” (Marcos 9:14-29; vide também Mateus 17:14-21; Lucas 9:37-43). O Salvador curou a filha de Jairo quando “tomou-a pela mão” e levantou-a da morte (Mateus 9:23-26; vide também Marcos 5:35-42; Lucas 8:49-55). Os Evangelhos do Novo Testamento registram muito mais milagres em que possivelmente houve contato físico (1).Às vezes as pessoas estendiam a mão para tocar o Salvador, como no caso da mulher que tinha fluxo de sangue que “tocou na orla do seu vestido” (vide Lucas 8:43-36). Em alguns casos, porém, se fez muito mais do que o simples ato de tocar. No caso já citado da mulher, Jesus disse que “de mim saiu virtude” (Lucas 8:46). Com referência a este fato, Joseph Smith explicou que “a virtude a que se refere aqui é o espírito da vida” e que às vezes nos sentimos enfraquecidos ao dar bênçãos (2). Tanto o comentário de Jesus como o do Profeta Joseph Smith indicam que há uma transferência de poder em tais administrações.De acordo com Marcos e Lucas, Jesus muitas vezes não curava através de simplesmente tocar a pessoa, e sim pela imposição formal das mãos (vide Marcos 5:23; 6:5; 7:32; 8:22-25 e Lucas 4:40; 13:13). Ele admoestou os discípulos a fazerem igual (Marcos 16:18). As curas também se efetuavam pela imposição das mãos na Igreja após a ressurreição (vide Atos 9:12, 17; 28:8). Jesus também abençoou as criancinhas mediante a imposição das mãos (vide Marcos 10:13-16). A expressão imposição da mãos tem um significado e propósito distintos na Bíblia. A autoridade, ou poder, não passava literalmente ao indivíduo pelos braços e mãos, mas a imposição das mãos era uma representação simbólica do que era o foco do rito religioso. A imposição da mãos do Velho Testamento geralmente se referia aos sacrifícios e à sucessão aos ofícios do sacerdócio e governo. No Novo Testamento vincula-se a expressão a curas, batismos, o dom do Espírito Santo e a designação a certos cargos administrativos na Igreja. Todos os exemplos citados no Novo Testamento têm as seguintes caraterísticas unificadoras: o contexto é sempre sagrado, como se pode inferir pela menção frequente de oração, e em cada caso de emprego da imposição das mãos se consegue realizar algo concreto, embora o ato seja simbólico.
3 NÉFI—O QUINTO EVANGELHO
O livro de Terceiro Néfi, ao qual os Santos dos Últimos Dias chamam o “quinto evangelho,” descreve em termos semelhantes aos dos quatro evangelhos do Novo Testamento o ministério de Cristo aos nefitas depois de sua ressurreição. O livro dá ênfase às experiências individuais do povo nefita com o Messias, notando seu contato físico, bem como a imposição das mãos por parte dele num ato simbólico de transmissão de poder e autoridade. Além disso, várias formas da palavra ministrar são empregadas com relação a estas experiências. Na sua introdução à narração do aparecimento, Mórmon declara: “Eis que vos mostrarei que os do povo de Néfi que foram poupados . . . receberam muitos favores e muitas bênçãos foram derramadas sobre sua cabeça, de tal forma que, pouco depois de sua ascenção ao céu, Cristo verdadeiramente se manifestou a eles—mostrando-lhes seu corpo e ministrando entre eles; e um relato de seu ministério será feito mais adiante” (3 Néfi 10:18-19).O relato do Livro de Mórmon do ministério de Jesus entre os nefitas aumenta nosso entendimento do princípio de serviço através de mostrar como os verdadeiros discípulos devem ministrar aos outros. Este relato é mais claro e exato que o do Novo Testamento no que se refere a muitos aspectos do evangelho. Focaliza-se não somente nas palavras (doutrina) de Jesus e sim nas suas ações (a doutrina aplicada). Pelo poder de Cristo, Mórmon viu o futuro—nossos dias (vide Mórmon 3:16-22). Portanto, é lógico concluir que o Senhor cuidadosamente escolheu materiais para nos prover lições aplicáveis a nossa atual situação. Depois que Jesus se revelou aos nefitas, ensinou por meio de suas palavras e exemplos a relação entre presenciar, tocar (imposição das mãos na maioria dos casos) e ministrar. O Livro de Mórmon emprega o vocábulo ministrar e seus derivados para referir-se tanto ao atendimento pessoal que se dá como à imposição das mãos para a transferência simbólica de poder.Quando Cristo apareceu aos habitantes antigos das Américas, convidou-os para “meter as mãos no meu lado e também apalpar as marcas dos cravos em minhas mãos e em meus pés, a fim de que saibais que eu sou o Deus de Israel e o Deus de toda a Terra e fui morto pelos pecados do mundo” (3 Néfi 11:14). Toda a multidão de pessoas reunidas no templo da terra de Abundância “se adiantou e meteu as mãos no seu lado e apalpou as marcas dos cravos em suas mãos e seus pés” (3 Néfi 11:15), e quando trouxeram os doentes, enfermos e criancinhas, havia mais ou menos 2.500 pessoas (vide 3 Néfi 17:25). Para salientar a experiência, Mórmon declara: “E isto fizeram, adiantando-se um por um, até que todos viram com os próprios olhos, apalparam com as mãos” (3 Néfi 11:15). O efeito cumulativo da experiência pessoal fez com que todos adorassem Jesus e clamassem: “Hosana! Bendito seja o nome do Deus Altíssimo!” (3 Néfi 11:17).
ORDENANÇAS UMA POR UMA
Então o Salvador ressuscitado ensinou que as ordenanças sagradas eram para ser administradas individualmente. Ele detalhou os procedimentos para fazer a ordenança do batismo:“Em verdade vos digo que desta forma batizareis todos os que se arrependerem de seus pecados pelas vossas palavras e desejarem ser batizados em meu nome—Eis que descereis à água em meu nome os batizareis.“E eis que estas são as palavras que devereis dizer, chamando-os pelo nome:“Tendo autoridade que me foi concedida por Jesus Cristo, eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, Amém.“E então os imergireis na água e depois saireis novamente da água” (3 Néfi 11:23-26).É notável que cada pessoa seria chamada pelo nome específico e daí imersa na água por uma única pessoa que faz a ordenança.Néfi batizou os discípulos da maneira prescrita—um por um. O relato consta:“E aconteceu que Néfi entrou na água e foi batizado. E ele saiu da água e começou a batizar. E batizou todos aqueles que Jesus escolhera (3 Néfi:11-12). O Livro de Mórmon confirma que se ministrou ainda mais aos que se batizaram: “E aconteceu que depois de todos terem sido batizados e saído da água, o Espírito Santo desceu sobre eles e ficaram cheios do Espírito Santo e fogo. E eis que eles foram envoltos, como que por fogo; e o fogo desceu dos céus e a multidão testemunhou-o e testificou-o; e desceram anjos dos céus e ministraram entre eles. E aconteceu que enquanto os anjos ministravam entre os discípulos, eis que Jesus se pôs no meio deles e instruiu-os e ministrou entre eles” (3 Néfi 19:13-15).Assim como no padrão estabelecido no Novo Testamento (vide Marcos 1:31; 15:41; Luke 8:3), o ministério que se faz no Livro de Mórmon parece ser algo espontâneo. À medida que os discípulos batizavam os outros, cada um que cria recebia o dom do Espírito Santo e ainda mais administrações.Cristo também abençoou os enfermos entre os nefitas da mesma forma que havia feito durante seu ministério terrestre na Terra Santa: “Pois percebo que estais desejosos de que eu vos mostre o que fiz por vossos irmãos em Jerusalém; pois vejo que vossa fé é suficiente para que eu vos cure” (3 Néfi 17:8). O registro sagrado continua: “E aconteceu que depois de ele haver assim falado, toda a multidão, de comum acordo, adiantou-se com seus doentes e seus aflitos e seus coxos; e com seus cegos e com seus mudos e com todos aqueles que estavam aflitos de qualquer forma; e ele curou a cada um, à medida que foram conduzidos a sua presença” (3 Néfi 17:9). Parece lógico presumir que o Salvador tinha o poder de curar todos os que estavam presentes entre os nefitas sem que estes fossem levados a sua presença. Até antes da ressurreição o Salvador curou grupos de pessoas sem tocá-las e até pôde curar uns que nem estavam próximos dele (vide Marcos 7:24-30; Lucas 7:1-9). Porém, entre os nefitas o Senhor optou por trazer os doentes junto dele e, como sugere o registro, ele os tocou pessoalmente, um por um.Logo a seguir este grande evento de curas, Jesus mandou o povo “levar, pois, suas criancinhas e colocá-las no chão, ao redor dele; e Jesus ficou no meio; e a multidão cedeu espaço até que todas as crianças fossem levadas a ele.” Daí “pegou as criancinhas, uma a uma, e abençoou-as e orou por elas ao Pai.“E depois de haver feito isso, chorou de novo;“E dirigindo-se à multidão, disse-lhes: Olhai para vossas criancinhas.“E ao olharem, lançaram o olhar ao céu e viram os céus abertos e anjos descendo dos céus, como se estivessem no meio de fogo; e eles desceram e cercaram aqueles pequeninos e eles foram rodeados por fogo; e os anjos ministraram entre eles” (3 Néfi 17:12, 21-24).O livro de 3 Néfi continua a registrar as palavras e feitos de Cristo ao ensinar aos discípulos a respeito do sacramento. “E isto fareis em lembrança de meu corpo, o qual vos mostrei. E será um testemunho ao Pai de que vos lembrais sempre de mim. E se lembrardes sempre de mim, tereis meu Espírito convosco” (3 Néfi 18:7). E deu instruções semelhantes a respeito da taça do vinho (vide 3 Néfi 18:11). Um dia mais tarde Jesus providenciou pão e vinho de maneira milagrosa e de novo administrou o sacramento para o povo (vide 3 Néfi 20:1-9). Tanto a administração do pão como a do vinho consistem em dá-los a cada indivíduo.Depois que Jesus instituiu o sacremento entre os nefitas, deu poder aos discípulos de conferir o Espírito Santo: “E aconteceu que depois de haver proferido estas palavras, Jesus tocou com a mão os discípulos que escolhera, um a um, até ter tocado todos; e falava-lhes enquanto os tocava” (3 Néfi 18:36). Embora a multidão não tivesse ouvido o que Jesus disse, os discípulos “testificaram que ele lhes deu poder para conferirem o Espírito Santo” (3 Néfi 18:37).Ainda que seja provável que Jesus tivesse ordenado os apóstolos do Novo Testamento mediante a imposição das mãos, a versão atual do Novo Testamento não se refere a este ato. Tampouco há evidência de que Matias foi designado para tomar o lugar de Judas entre os Doze através da imposição das mãos. Mais uma vez o quinto evangelho destaca as ações de Jesus e esclarece os procedimentos do Novo Testamento de como chamar e ordenar os Doze para ministrarem. Morôni acrescenta ao nosso conhecimento de seu chamado:“As palavras que Cristo disse a seus discípulos, os doze por ele escolhidos, quando lhes impôs as mãos—“E chamou-os pelo nome, dizendo: Invocareis o Pai em meu nome, em fervorosa oração; e depois que tiverdes feito isso, tereis poder para conferir o Espírito Santo àqueles sobre quem impuserdes as mãos; e em meu nome conferi-lo-eis, pois assim fazem os meus apóstolos.“Ora, Cristo disse-lhes estas palavras quando apareceu pela primeira vez; e a multidão não as ouviu, mas ouviram-nas os discípulos; e a todos sobre quem impuseram as mãos, desceu o Espírito Santo” (Morôni 2:1-3).
O MINISTÉRIO DOS DISCÍPULOS NEFITAS
Na época do Novo Testamento, Jesus escolheu seus próprios discípulos (vide João 6:70; 15:16, 19). De maneira igual, no Livro de Mórmon é o próprio Cristo que os chama ao ministério (vide 3 Néfi 11:18-22; 12:21; 18:36). Jesus deu ênfase a este ponto quando, ao contempá-los, disse: “Eis que vós sois aqueles que escolhi para ministrar a este povo” (3 Néfi 13:25). Depois de chamá-los, o Senhor tocou a cada um ao iniciarem um ministério semelhante ao que Jesus acabou de fazer entre eles:“E aconteceu que depois de haver proferido estas palavras, Jesus tocou com a mão os discípulos que escolhera, um a um, até ter tocado todos; e falava-lhes enquanto os tocava. . . “E aconteceu que depois de Jesus haver tocado a todos, apareceu uma nuvem e cobriu a multidão” (3 Néfi 18:36,38).Assim há um fio conceptual que tece os temas de chamar, tocar e impor as mãos (vide 3 Néfi 17:24; 19:14).O ministério dos discípulos não se limitava aos retos, e sim aos “indignos,” como o Salvador havia ordenado. Embora mandamentos rígidos fossem dados àqueles que ministravam as sagradas ordenanças quanto à necessidade de santidade para receber tais bênçãos, o Senhor declarou a respeito do indigno: “Não obstante, não o expulsareis de vosso meio, mas ensiná-lo-eis e rogareis por ele ao Pai em meu nome.” Quando o indivíduo se apresentava de coração aquebrantado e de espírito contrito, o discípulo verdadeiro devia administrar-lhe da minha carne e do meu sangue” (3 Néfi 18:30). Mesmo que a pessoa continuasse sem se arrepender, Cristo mandou: “não o expulsareis de vossas sinagogas nem de vossos lugares de adoração, pois junto a esse deveis continuar a ministrar; porque não sabeis se ele irá voltar e arrepender-se e vir a mim com toda a sinceridade de coração” (3 Néfi 18:32). Utilizando o modelo de ministério aos enfermos de corpo, o Senhor aplicou o mesmo principiou aos enfermos de espírito; os discípulos deviam levá-los a Jesus, que prometeu: “Eu irei curá-los” (3 Néfi 18:32).Logo após Jesus “partiu do meio deles e subiu aos céus” (3 Néfi 18:39). Quando as pessoas voltaram a casa, “imediatamente se espalhou entre o povo, ainda antes do anoitecer, a notícia de que a multidão vira Jesus e de que ele ministrara entre eles; e de que também apareceria à multidão no dia seguinte” (3 Néfi 19:2). No dia segunite, a multidão ficou “tão grande que [os discípulos] fizeram com que fosse separada em doze grupos” (3 Néfi 19:5). Mórmon resumiu o evento:“Portanto quisera que entendêsseis que o Senhor verdadeiramente ensinou o povo pelo espaço de três dias; e, após isso, manifestou-se a eles repetidas vezes e partiu muitas vezes o pão e abençoou-o e deu-o a eles.“E aconteceu que ele ensinou a ministrou às criancinhas da multidão, sobre as quais foi falado. . .“E aconteceu que depois de haver ascendido ao céu—a segunda vez que se havia mostrado a eles e voltado ao Pai, depois de haver curado todos os seus doentes e seus coxos e aberto os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos; e feito toda sorte de curas no meio deles e levantado um homem dentre os mortos e ter demonstrado seu poder a eles e ascendido ao Pai—“Eis que, na manhã seguinte, aconteceu que a multidão se reuniu. . .“E aconteceu que os discípulos que Jesus escolhera começaram, daí em diante, a batizar e a ensinar todos os que a eles se chegavam; e todos os que foram batizados em nome de Jesus ficaram cheios do Espírito Santo. . .“E ensinaram e ministraram entre si; e tinham todas as coisas em comum entre eles e todos procediam justamente uns com os outros.“E aconteceu que faziam todas as coisas como Jesus lhes ordenara.“E os que eram batizados em nome de Jesus, eram chamados a igreja de Cristo” (3 Néfi 26:13-17, 19-21).Numa visita posterior aos discípulos nefitas, o Salvador lhe falou “um a um” e perguntou a cada um: “O que desejais de mim depois que eu for ao Pai?” (3 Néfi 28:1). Nove responderam: “Desejamos que depois de havermos vivido até a idade do homem, que o ministério para o qual nos chamaste tenha um fim, para que possamos ir logo para junto de ti em teu reino” (3 Néfi 28:2). Os três qu restavam desejaram ficar na terra e manter-se no ministério até a segunda vinda de Jesus. Então ele “tocou cada um deles com o dedo, excetuando-se os três que deveriam permanecer, e partiu” (3 Néfi 28:12). Os três foram “arrebatados ao céu” de forma milagrosa e ao voltar à terra “novamente ministraram na face da Terra” (3 Néfi 28:13, 16).Estes discípulos especiais, conforme diz Mórmon, “sairam pela face da terra e ministraram entre o povo todo” (3 Néfi 28:18). Quase quatrocentos anos mais tarde, Mórmon testificou que que sabia que ainda estavam na terra: “Mas eis que eu os vi e recebi seu ministério” (3 Néfi 28:26). Ele observou que sua missão seria entre os judeus e gentios onde “eles ministrarão entre todas as tribos dispersas de Israel e entre todas as nações, tribos, línguas e povos” (3 Néfi 28:29).Era para os discípulos de Jesus repetir as experiências que haviam compartilhado com Cristo: “Em verdade, em verdade vos digo que este é o meu evangelho; e sabeis o que deveis fazer em minha igreja; pois as obras que me vistes fazer, isso fareis” (3 Néfi 27:21).Mórmon introduz a narrativa inteira da visita divina (vide a nota que precede 3 Néfi 11) com as seguintes palavras: “Jesus Cristo mostrou-se ao povo de Néfi enquanto a multidão se achava reunida na terra de Abundância e ministrou entre eles.” De acordo com a introdução de Mórmon, Jesus fez dois atos: primeiro, mostrou-se ao povo e, segundo, ministrou entre eles. Obviamente ministrar era uma parte essencial da visita de Cristo entre os nefitas.
CONCLUSÃO
Durante seu ministério no Novo Testamento Jesus muitas vezes discursou a multidões e fez milagres entres eles. Em várias ocasiões ele falou diretamente a indivíduos e em muitos casos tocou-os e curou-os. Ademais, ele muitas vezes impôs as mãos nas pessoas, simbolizando que a ação é dirigida ao indivíduo. O relato de 3 Néfi ressalta e enfatiza, pelos atos e palavras do Salvador, o modelo de serviço deixado por Cristo no Novo Testamento.De acordo com o padrão do Livro de Mórmon, o ministério frequentemente se realiza “um a um” quando os discípulos interagem com o Salvador e uns com os outros. Muitas vezes um “toque” pessoal é uma forma simbólica de transmitir o amor e poder de Deus ao indivíduo. Em muitos casos, porém, o emprego de “tocar” é uma forma de indicar que se impuseram as mãos. De fato, no contexto dos exemplos citados entre os nefitas, parece que as ordenanças foram feitas pela imposição das mãos (vide 3 Néfi 18:36). Sermos escolhidos para ministrar também é um chamado para servir os filhos inocentes e puros dos Santos fiéis, da mesma maneira que Jesus e os anjos lhes ministraram quando ele apareceu entre os nefitas.Como discípulos de Jesus Cristo, devemos reconhecer que Jesus eliminou as restrições legalistas do código mosaico e toucou aqueles que haviam sido considerados intocáveis sob a lei (vide 3 Néfi 17:7, também Levítico 13:3; 3 Néfi 15:2-9). Ele mandou que os discípulos nefitas fizessem igual e incentivou-os a convidarem todos para unirem-se a eles para adorarem e ministrarem uns aos outros. De igual modo, para o discípulo moderno, o chamado é mais do que simplesmente se inscrever numa aula de religião. É um chamado para desempenhar o trabalho do Senhor e de seus anjos de forma espontânea, para ministrar como seu servos entre os mortais. Especificamente, é um chamado para servir os que estejam enfermos física, mental, emocional, econômica e espiritualmente, sim, os “intocáveis” da sociedade moderna. Estes indivíduos não devem ser expulsos do nosso meio, mas os verdadeiros discípulos devem ministrar a eles e tocá-los como Jesus nos ensinou. Através das ordenanças do evengelho, que se fazem uma por uma, conforme ordenado pelo Salvador ressuscitado aos discípulos que escolhera, “manifesta-se o poder da divindade” (D&C 84:20). ____________________________________________________________________NOTAS1. Vide Mateus 8:28-32; 9:2-8; 20:30-34; Marcos 1:21; 5:1-20; 10:46-52; Lucas 4:31-37; 6:6-11; 7:11-17; 8:26-36; 11:14; 13:11-13; 14:1-4; 18:35-43; 22:50-51; João 5:1-9, and 9:1-172. Joseph Smith, Teachings of the Prophet Joseph Smith (Os Ensinamentos do Profeta Joseph Smith), compilado por Joseph Fielding Smith (Salt Lake City: Deseret Book, 1976), 281.

A Folha de Rosto do Livro de Mórmon


OLIVRO DE MÓRMON

RELATO ESCRITO PELA MÃO DE MÓRMON

EM PLACAS EXTRAÍDO DAS PLACAS DE NÉFI



É, portanto, um resumo do registro do povo de Néfi e também dos lamanitas—Escrito aos lamanitas, que são um remanescente da casa de Israel; e também aos judeus e aos gentios—Escrito por mandamento e também pelo espírito de profecia e de revelação—Escrito e selado e escondido para o Senhor, a fim de que não fosse destruído—Para ser revelado pelo dom e poder de Deus, a fim de ser interpretado—Selado pela mão de Morôni e escondido para o Senhor a fim de ser apresentado, no devido tempo, por intermédio dos gentios—Para ser interpretado pelo dom de Deus.
Contém ainda um resumo extraído do Livro de Éter, que é um registro do povo de Jarede, disperso na ocasião em que o Senhor confundiu a língua do povo, quando este construía uma torre para chegar ao céu—Destina-se a mostrar aos remanescentes da casa de Israel as grandes coisas que o Senhor fez por seus antepassados; e para que possam conhecer os convênios do Senhor e saibam que não foram rejeitados para sempre—E também para convencer os judeus e os gentios de que Jesus é o Cristo, o Deus Eterno, que se manifesta a todas as nações—E agora, se há falhas, são erros dos homens; não condeneis portanto as coisas de Deus, para que sejais declarados sem mancha no tribunal de Cristo.



Tradução original das placas, para o inglês, feita por Joseph Smith, Jr.Primeira edição em inglês publicada emPalmyra, Nova York, EUA, em 1830

sexta-feira, 20 de junho de 2008

O Último cartão da amizade.

Todos os domingos à tarde, depois da reunião da manhã na Igreja, o BISPO eseu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam Cartões da Amizade, e folhetos da Igreja.Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do Bispo e seu filho saírempelas ruas com os folhetos e cartões, fazia muito frio lá fora e também chovia muito.O menino se agasalhou e disse:-'Ok, papai, estou pronto. 'E seu pai perguntou:-'Pronto para quê?'
-'Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e cartões da amizade e sairmos. Seu pai respondeu:-'Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito. 'O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:-'Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?'Seu pai respondeu:-'Filho, eu não vou sair nesse frio. 'Triste, o menino perguntou:-'Pai, eu posso ir? Por favor!'Seu pai hesitou por um momento e depois disse:-'Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos e os cartões. Tome cuidado, filho. '-'Obrigado, pai!'Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhoupelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos e Cartões da Amizade a todos que via.Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, masfaltava o último folheto e Cartão da Amizade. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pelacalçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu.Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.Finalmente, este pequeno futuro missionário de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda.Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Elaperguntou gentilmente:-'O que eu posso fazer por você, meu filho?'Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequenomenino disse:-'Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizerque JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folhetoe último Cartão da Amizade que lhe dirão tudo sobre JESUS CRISTO e seu grande AMOR por todos nós.. 'Então ele entregou o seu último folheto e Cartão da Amizade e se virou para ir embora.Ela o chamou e disse:-'Obrigada, meu filho!!! E que o Pai Celestial te abençoe!!!'Bem, na manhã do seguinte domingo na Capela, o Bispo estava nopúlpito prestando seu Testemunho da Veracidade do Evangelho e testificando sobre Jesus Cristo, e ao terminar perguntou aos fieis:- 'Alguém tem um testemunho ou algo a dizer? Podem se manifestar de seu próprio lugar ou vir ao púlpito.'Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.- 'Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antesdo domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempodeixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que euchegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão daminha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira ecoloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquelacadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando,de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:-'Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. 'Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa queestava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:-'Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar. 'Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto acampainha soava cada vez mais alta.Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minhavaranda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. Oseu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíamda sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempoSALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de anjo:-'Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO. 'Então ele me entregou este folheto e um Cartão da Amizade que eu agora tenho em minhas mãos.Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta eatenciosamente li cada palavra deste folheto.Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu nãoiria precisar mais delas. Já que o endereço da sua Igreja estava no verso deste folheto, eu vim aquipessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certolivrou a minha alma de uma eternidade no inferno. 'Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E até o final da reunião Sacramental, os testemunhos foram cheios do Espírito e durante os testemunhos que se seguiam o Bispo desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado, e tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este eprovavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor ehonra por causa do seu filho...Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio etenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo océu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num tronoacima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todonome.Lembre-se: a mensagem do Evangelho de Cristo pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você.Que o Pai Celeste te abençoe!!!

terça-feira, 27 de maio de 2008

Conservar a Influência do Espiríto Santo


Élder David A. Bednar Do Quórum dos Doze Apóstolos
Devemos nos esforçar para discernir “quando nos afastamos do Espírito do Senhor” e prestar atenção e aprender com as escolhas e influências que nos separam do Espírito Santo.
Quando nos Afastamos do Espírito do Senhor
Em nosso estudo individual e nas aulas, repetidamente enfatizamos a importância de reconhecermos a inspiração e os sussurros recebidos do Espírito do Senhor.
E tal abordagem é correta e útil. Devemos buscar com diligência o reconhecimento dos sussurros que chegam a nós e agir de acordo com eles. Entretanto, um aspecto importante do batismo do Espírito pode, geralmente, ser negligenciado no nosso desenvolvimento espiritual.
Devemos também nos esforçar para discernir quando “[nos afastamos] do Espírito do Senhor e não [tem] ele lugar em [nós] para guiar-[nos] pelas veredas da sabedoria, a fim de que [sejamos] abençoados, favorecidos e preservados” (Mosias 2:36). Exatamente porque a bênção prometida é de que poderemos ter sempre conosco o Seu Espírito, devemos prestar atenção e aprender com as escolhas e influências que nos separam do Espírito Santo.
O padrão é claro. Se algo em que pensamos, algo que vemos, ouvimos ou fazemos nos afasta do Espírito Santo, devemos parar de pensar, ver, ouvir ou fazer esse algo. Se aquilo que tem o objetivo de nos divertir, por exemplo, nos aliena do Espírito Santo, é porque com certeza esse tipo de diversão não nos serve. Uma vez que o Espírito não pode tolerar a vulgaridade, a rudeza, ou a falta de recato, então, sem dúvida, tais coisas não são para nós. Se afastamos o Espírito do Senhor quando fazemos o que sabemos ser ruim, então tais coisas não são mesmo para nós.
Reconheço que somos homens e mulheres decaídos e que vivemos em um mundo mortal e que não podemos ter a presença do Espírito Santo conosco a cada segundo de cada minuto ou a cada hora de cada dia. Entretanto, o Espírito Santo pode estar em nós muitas vezes, talvez até a maior parte do tempo e, sem dúvida, a presença desse Espírito é mais constante que sua ausência. À medida que permanecemos cada vez mais imersos no Espírito do Senhor, devemos nos esforçar para reconhecer as impressões quando elas vêm e as influências ou eventos que nos afastam do Espírito Santo.
Tomar “o Santo Espírito [como nosso] guia” (D&C 45:57) é possível e essencial para nosso crescimento e sobrevivência espiritual em um mundo cada vez mais iníquo. Às vezes nós, santos dos últimos dias, falamos e agimos como se o reconhecimento do Espírito Santo em nossa vida fosse algo raro e excepcional. Devemos nos lembrar, no entanto, que a promessa do convênio é de que poderemos ter sempre conosco o Seu Espírito. Essa bênção celestial se aplica a cada membro da Igreja que foi batizado, confirmado e instruído a “receber o Espírito Santo”.

A Voz de Advertência

Élder Henry B. Eyring Quórum dos Doze Apóstolos
Nossa capacidade de tocar outras pessoas com voz de advertência atinge a todos que são discípulos de Jesus Cristo por convênio.
Devido à Sua bondade, o Senhor chama Seus servos para que alertem o povo do perigo. Esse chamado de advertência torna-se mais difícil e mais importante pelo fato de que as principais admoestações referem-se a perigos que as pessoas ainda não acreditam ser reais. Pensem em Jonas. Primeiro, ele fugiu do chamado do Senhor de advertir o povo de Nínive que, devido à sua iniqüidade, estava cego ao perigo. Ele sabia que, no decorrer dos séculos, as pessoas iníquas haviam rejeitado os profetas e, algumas vezes, até os haviam assassinado; entretanto, quando Jonas exerceu fé, o Senhor abençoou-o com proteção e sucesso.
Nós também podemos aprender com nossas experiências como pais e como filhos. Quem é pai já passou pela angústia de sentir um perigo que nossos filhos não conseguem ver. Poucas orações são tão fervorosas quanto as de um pai, pedindo para saber como tocar o coração de um filho para que se afaste do perigo. A maioria já teve a bênção de dar ouvidos à voz de advertência de um pai. Ainda me lembro de minha mãe falando suavemente comigo numa tarde de sábado quando eu, menino, pedi-lhe permissão para fazer algo que eu julgava razoável, mas que ela sabia ser perigoso. Fico ainda maravilhado com o poder que ela teve, e creio que esse poder ela recebera do Senhor, para fazer-me mudar de idéia com tão poucas palavras. Lembro-me de que ela disse: "Bom, você até poderia fazer isso, você que sabe". A única advertência foi a ênfase que ela deu às palavras até poderia e sabe, mas para mim bastou.
Seu poder de alertar com tão poucas palavras derivava de três coisas que eu sabia a seu respeito. Primeiro: Eu sabia que ela me amava; segundo: sabia que queria que eu fizesse algo que ela já fizera e que e fora uma bênção; e terceiro: ela havia-me transmitido seu testemunho de que minha escolha era de tal forma importante que o Senhor me diria o que fazer se eu Lhe perguntasse. Amor, exemplo e testemunho: naquele dia, essas foram chaves e são as que utilizo até hoje toda vez que tenho a bênção de ouvir e obedecer à admoestação de um servo do Senhor.
Nossa capacidade de tocar outras pessoas com voz de advertência atinge a todos que são discípulos de Jesus Cristo por convênio. Esta é ordem dada a todos os membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias:
"Eis que vos enviei para testificar e advertir o povo, e todo aquele que for advertido deverá advertir seu próximo." (D&C 88:81)
Esse mandamento e alerta de perigo foi dado aos que foram chamados como missionários no início da Restauração, mas o dever de advertir nosso próximo recai sobre todos nós que aceitamos o convênio do batismo. Devemos falar do evangelho com amigos e parentes não-membros. Nosso propósito é convidá-los a serem ensinados pelos missionários de tempo integral, que são chamados e designados para pregar. Quando alguém decide aceitar nosso convite, conseguimos uma "referência" bastante promissora, que terá muito mais probabilidades de resultar no batismo da pessoa e em sua permanência na Igreja.
Sendo membros da Igreja, podemos esperar que missionários de tempo integral ou de estaca peçam para ir visitar-nos em casa. Eles nos ajudarão a fazer uma lista de pessoas a quem poderíamos falar do evangelho. Eles talvez sugiram que pensemos em parentes, vizinhos e conhecidos. Podem pedir que marquemos uma data até a qual tentaremos fazer com que a pessoa ou a família esteja preparada para ser ensinada, talvez até preparada para receber os missionários. Eu tive essa experiência. Como nós, em nossa família, aceitamos esse convite dos missionários, tive a bênção de realizar o batismo de uma viúva com cerca de 80 anos, que foi ensinada pelas missionárias.
Quando coloquei as mãos sobre sua cabeça para confirmá-la membro da Igreja, senti que deveria dizer que sua escolha de ser batizada abençoaria gerações de sua família, passadas e futuras. Ela já faleceu, mas daqui a algumas semanas estarei no templo com seu filho, que será selado a ela.
Vocês devem ter passado experiências semelhantes com pessoas que convidaram para ser ensinadas; por isso, sabem que há poucos momentos tão sublimes na vida como esse. As palavras do Senhor aplicam-se tanto aos missionários quanto a nós:
"E agora, se vossa alegria é grande com uma só alma que tiverdes trazido a mim no reino de meu Pai, quão grande será vossa alegria se me trouxerdes muitas almas!" (D&C 18:16)
Os missionários irão ajudar-nos e incentivar-nos, mas se esses momentos na pia batismal ou no templo ocorrerão com freqüência ou não, dependerá muito da maneira como encararmos nossa responsabilidade e do que faremos a esse respeito. O Senhor não usaria a palavra advertir se não houvesse perigo. Ainda assim, muitas pessoas que conhecemos não o percebem. Eles aprenderam a ignorar as provas que se acumulam de que a sociedade está perdida e que, na vida e na família, não têm a paz que julgaram possível. Essa disposição de ignorar os sinais de perigo pode tornar mais fácil pensarmos: Por que preciso falar sobre o evangelho para alguém que parece feliz? Que perigo a pessoa ou eu correremos se eu não fizer nem disser nada?
O perigo pode não estar aparente, mas é real, tanto para eles quanto para nós. Por exemplo: Em algum momento no mundo futuro, todas as pessoas que você vier a conhecer saberão o que você sabe. Saberão que a única maneira de viver para sempre com a família na presença do Pai Celestial e de Seu Filho, Jesus Cristo, é entrando pela porta do batismo por intermédio de quem possui autoridade. Saberão que a única forma de as famílias ficarem juntas para sempre é aceitar e guardar os convênios sagrados oferecidos nos templos de Deus nesta Terra. E elas saberão que você sabia; e irão lembrar-se que você fez por elas o mesmo que alguém fez por você.
É fácil dizer "não é o momento", mas a procrastinação é perigosa. Há anos, trabalhei para um homem na Califórnia. Ele deu-me um emprego, era bom para mim, parecia preocupar-se muito comigo. Talvez eu tenha sido o único membro da Igreja que ele chegou a conhecer bem. Não sei dizer todas as razões que me fizeram esperar um momento melhor para falar com ele sobre o evangelho. Só sei que me lembro da tristeza que senti quando soube que depois de haver-se aposentado e mudado para longe, ele e a mulher haviam sido assassinados ao irem de carro para sua casa em Carmel, na Califórnia, tarde da noite. Ele amava a mulher. Amava os pais. Amava os netos e continuará a amá-los; e desejará ficar com eles para sempre.
Não sei como ficaremos no meio da multidão no mundo vindouro, mas suponho que o encontrarei, que ele olhará nos meus olhos, e verei neles a pergunta: "Hal, você sabia. Por que não me contou?"
Quando penso nele, na viúva que batizei e nos familiares que agora serão selados a ela e uns aos outros, tenho vontade de melhorar. Quero ser mais eficiente em convidar as pessoas para serem ensinadas. Com esse desejo e com fé em que Deus nos ajudará, faremos progressos. Não é difícil ver como.
O amor sempre vem primeiro. Um único ato de bondade raramente é suficiente. Com estas palavras, o Senhor descreveu o amor que devemos ter e disse que as pessoas com quem falamos do Evangelho devem reconhecer esse amor em nós:
"O amor é sofredor" e "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta." (I Coríntios 13:4,7)
Sei o que significa "ser sofredor" e "tudo suportar". Uma família mudou-se para uma casa perto da nossa. A casa era nova; por isso, juntei-me ao grupo de membros da Igreja que passou algumas noites arrumando o jardim. Lembro-me da última noite e de estar ao lado do chefe da família quando terminamos. Ele avaliou nosso trabalho e disse aos que estavam por perto: "Este é o terceiro jardim que vocês, mórmons, me ajudam a fazer, e acho que é o melhor". Depois, ele falou tranqüila, mas resolutamente, da grande satisfação que sentia por ser membro de outra igreja, um assunto do qual conversamos muitas vezes nos anos em que ele morou lá.
Durante todo esse tempo, os atos de bondade externados a ele e sua família nunca cessaram porque os vizinhos realmente aprenderam a amá-los. Certa noite, ao chegar em casa, vi um caminhão em frente à sua casa. Soube que eles estavam de mudança para outro estado. Fui até lá para saber se precisavam de ajuda. Não reconheci o homem que vi carregando a mobília no caminhão. Quando me aproximei, ele disse mansamente: "Olá, Irmão Eyring". Eu não o reconhecera porque ele era o filho, que agora estava crescido, havia morado lá, casara-se e mudara-se para longe. Devido ao amor de muitas pessoas, ele estava agora batizado na Igreja. Não conheço o final da história porque ela não tem fim; mas sei que ela começou com amor.
Segundo: Precisamos dar melhor exemplo das coisas que convidamos as pessoas a fazer. Num mundo obscuro, o seguinte mandamento do Salvador é de suma importância:
"Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus." (Mateus 5:16)
A maioria de nós é tão modesta que acha que a pequena luz de seu exemplo talvez seja muito fraca para ser notada, mas vocês e sua família são mais observados do que imaginam. Tive a oportunidade, na primavera deste ano, de participar de reuniões e falar a 300 ministros e líderes de outras igrejas. Conversei em particular com o maior número possível deles. Perguntei-lhes por que haviam prestado tanta atenção em minha mensagem, que relatava a origem da Igreja, falava sobre a Primeira Visão do jovem Joseph Smith e a respeito dos profetas vivos. Em todos os casos, deram-me essencialmente a mesma resposta: falaram-me de uma pessoa, ou de uma família, falaram-me de alguns de vocês, a quem conheciam. Vários falaram de alguma família de vizinhos que era da Igreja: "Eles eram a melhor família que já conheci". Muitas vezes falavam de ocasiões em que, a seu ver, os membros tiveram uma participação extraordinária em algum projeto comunitário ou na assistência prestada em casos de desastre.
As pessoas que encontrei nessas reuniões ainda não eram capazes de reconhecer a verdade na doutrina, mas já haviam visto seus frutos em sua vida; por isso estavam prontas para ouvir. Estavam prontas para ouvir as verdades da Restauração, que as famílias podem ser seladas para sempre e que o evangelho pode mudar nossa maneira de ser. Elas estavam prontas por causa do exemplo que vocês deram.
A terceira coisa que precisamos fazer melhor é convidar com testemunho. O amor e o exemplo abrirão o caminho, mas ainda teremos de abrir a boca e prestar testemunho. Somos ajudados por um fato simples: A verdade e as decisões estão inseparavelmente ligadas. Em geral, todos precisam tomar algumas decisões a fim de conseguir um testemunho das verdades espirituais e todos, uma vez que conheçam uma verdade espiritual, precisam decidir se irão viver em conformidade com esse conhecimento. Isso significa que há certas coisas que devemos fazer antes de pedirmos que nossos amigos façam escolhas. Quando prestamos nosso testemunho a eles, devemos mostrar-lhes as decisões que eles devem tomar, uma vez que conheçam a verdade. Há dois exemplos importantes: sugerir que a pessoa leia o Livro de Mórmon e perguntar se ela gostaria de ser ensinada pelos missionários.
Para sabermos se o Livro de Mórmon é verdadeiro, devemos lê-lo e fazer aquilo que Morôni aconselha: orar para saber se ele é verdadeiro. Quando tivermos feito isso, poderemos testificar, por experiência própria, a nossos amigos que eles podem fazer o mesmo e ter conhecimento da mesma verdade. Quando eles souberem que o Livro de Mórmon é a palavra de Deus, outra decisão terá de ser tomada: se aceitarão nosso convite de serem ensinados pelos missionários. Para fazer esse convite com um testemunho, você precisará saber que os missionários são chamados como servos de Deus.
Podemos receber um testemunho disso, convidando os missionários para visitar-nos em nossa casa e ensinar nossa família ou amigos. Os missionários ficarão contentes com essa oportunidade. Quando vocês se sentarem com eles para ouvi-los, como eu o fiz, saberão que, por inspiração, recebem uma capacidade muito maior do que a normal para a idade ou grau de instrução que têm. Depois, quando convidarmos outras pessoas para serem ensinadas pelos missionários, seremos capazes de prestar testemunho de que eles ensinarão a verdade e de que falarão sobre as decisões que conduzem à felicidade.
Para alguns de nós, talvez seja difícil acreditar que temos amor suficiente, ou que nossa vida seja suficientemente boa, ou que nosso poder de prestar testemunho baste para que os vizinhos aceitem nosso convite. O Senhor, no entanto, sabia que nos sentiríamos dessa forma. Ouçam as palavras de incentivo, que Ele ordenou que fossem colocadas no início de Doutrina e Convênios, quando nos deu nosso encargo:
"E a voz de advertência irá a todos os povos pela boca de meus discípulos, que escolhi nestes últimos dias." (D&C 1:4)
A seguir, ouçam Sua descrição das qualidades que deveriam ter esses discípulos, que somos nós:
"As coisas fracas do mundo virão e abaterão as poderosas e fortes ( . . . )." (D&C 1:19)
E depois:
"Para que a plenitude do meu evangelho seja proclamada pelos fracos e pelos simples aos confins da Terra ( . . . )." (D&C 1:23)
E novamente:
"E se fossem humildes, fossem fortalecidos e abençoados do alto ( . . . )." (D&C 1:28)
Essa garantia foi dada aos primeiros missionários da Igreja e aos missionários de hoje, mas também foi dada a nós. Devemos ter fé em nossa capacidade de dar amor suficiente às pessoas e crer que o evangelho tocou nossa vida ao ponto de receberem nosso convite para que façam essas escolhas como se viessem do próprio Mestre, pois é Ele quem convida.
Ele é o exemplo perfeito do que devemos fazer. Já sentimos Seu amor e cuidado, mesmo que não tenhamos reagido positivamente; da mesma forma, as pessoas com quem conversamos sobre o evangelho podem não reagir de maneira favorável. Repetidas vezes o Senhor convidou-nos a sermos ensinados por Seus servos. Talvez não tenhamos reconhecido esse convite nas visitas dos mestres familiares e professoras visitantes, nem no telefonema do bispo; mas essas foram as ofertas de ensino e ajuda que Ele nos fez. O Senhor sempre deixou claras as conseqüências e, depois, deixou-nos livres para decidir por nós mesmos. Seu servo, Leí, ensinou seus filhos o que sempre foi verdadeiro para todos nós:
"E agora, meus filhos, gostaria que confiásseis no grande Mediador e désseis ouvidos a seus grandes mandamentos; e que fôsseis fiéis a suas palavras e escolhêsseis a vida eterna, conforme a vontade do seu Santo Espírito." (2 Néfi 2:28)
Depois, Jacó incentivou-nos a cumprir nossa obrigação, porquanto é nosso dever, visto que a decisão de ser ensinados pelos missionários significa entrar para o caminho que conduz à Vida Eterna, o maior de todos os dons de Deus:
"Animai-vos, portanto, e lembrai-vos de que sois livres para agir por vós mesmos -- para escolher o caminho da morte eterna ou o caminho da vida eterna." (2 Néfi 10:23)
Testifico que somente se aceitarmos e vivermos o evangelho de Jesus Cristo teremos a paz que o Senhor prometeu nesta vida e a esperança de vida eterna no mundo vindouro. Testifico que temos o privilégio e a obrigação de falar da verdade e mostrar às pessoas as decisões que, uma vez tomadas, proporcionam as bênçãos do Pai Celestial a Seus filhos, que são nossos irmãos e irmãs. Jesus é o Cristo, Ele vive e esta é Sua obra. Em nome de Jesus Cristo. Amém.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Conferência Geral Uma prioridade em nossas vidas


“Decida agora a fazer da conferência geral uma prioridade em sua vida. Decida ouvir com atenção e seguir os ensinamentos que são dados. Ouça ou leia os discursos mais de uma vez para melhor entender e seguir o conselho. Ao fazer estas coisas, as portas do inferno não prevalecerão contra vós, os poderes das trevas dispersar-se-ão ante você, e os céus tremerão para seu bem.”


(Paul V. Johnson, "The Blessings of General Conference," Ensign, Nov. 2005, 52)

Fotos do Templo de Curitiba Brasil


Oração Eficaz













A oração é mais eficaz quando nos esforçamos para ser dignos e obedientes, quando temos motivos justos e estamos dispostos a fazer o que Ele pedir. A oração humilde e fervorosa traz orientação e paz.


Elder Richard G. Scoot

Sobre o Dia do Senhor


O profeta Spencer W. Kimball aconselhou: "O Dia do Senhor é um dia sagrado no qual se deve realizar coisas dignas e sagradas. A abstinência do trabalho e recreação é importante, mas insuficiente. O Dia do Senhor exige pensamentos e atos construtivos, e se a pessoa permanece ociosa, nada fazendo durante esse dia, ela o está quebrando. Para observá-lo adequadamente, tem-se que se ajoelhar em oração, preparar lições, estudar o evangelho, meditar, visitar os enfermos e oprimidos, dormir, ler coisas sadias e benéficas, e freqüentar, nesse dia, todas as reuniões designadas. Deixar de fazer essas coisas constitui pecado de omissão".

Não Procrastinar os dias de nossa preparação.



Os dias de nossa provação estão contados, mas ninguém sabe quantos são. Cada dia de preparação é precioso.
Sabemos que iremos viver uma vida pós-mortal de duração infinita e que nossos pensamentos e ações durante a mortalidade irão determinar o tipo de vida que lá teremos. A mortalidade é breve, porém de uma importância imensurável. ....
....Este é o dia da nossa provação mortal. Poderíamos comparar nossa jornada eterna com uma corrida de três voltas. Conseguimos terminar a primeira volta com sucesso e progredimos muito. Agora começamos a segunda volta. Você acha que um corredor profissional iria parar nessa altura do campeonato para colher flores ou para perseguir um coelho que viu passar? Todavia, é isso que fazemos quando gastamos tempo na busca das coisas do mundo que não nos aproximam da terceira volta em busca da "vida eterna, que é o maior de todos os dons de Deus".

Elder Joseph B. Wirthlin

sexta-feira, 23 de maio de 2008

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Bíblia Sagrada

O Livro de Mórmon

Doutrina & Convênios

Revista A Liahona.

Pense nisso!

CASAMENTO ETERNO


Se você quer que alguma coisa dure para sempre, deve tratá-la de modo diferente. (...) Ela torna-se especial porque você a fez especial.

ÉLDER F. BURTON HOWARD
Dos Setenta

A Entrevista

Em junho de 1965, a seguinte declaração foi feita pelo Presidente David O. Mckay no seu apartamento no Hotel Utah, a um grupo de irmãos do Departamento de Bens e Imóveis da Igreja.Enquanto lhes explicava a importância do trabalho que realizavam, ele parou e lhes disse o seguinte: “Deixem-me assegurar-lhes, irmãos, que algum dia vocês terão uma entrevista pessoal do Sacerdócio com o próprio Salvador. Se estiverem interessados, vou dizer-lhes a ordem pela qual Ele vos responsabilizará por suas MORDOMIAS terrenas:

Primeiro: Ele pedirá um relatório sobre o seu relacionamento com sua esposa. Você tem estado ativamente engajado em fazê-la feliz assegurando-se de que as necessidades dela como individuo estão sendo satisfeitas?

Segundo: Ele pedirá um relatório sobre cada um de seus filhos. Ele não fará isso apenas como uma MORDOMIA familiar, mas irá solicitar informações sobre o seu relacionamento com cada um de seus filhos.

Terceiro: Ele vai querer saber o que você tem feito pessoalmente, com os talentos que lhes foram dados na existência pré-mortal.

Quarto: Ele vai querer um resumo de seu desempenho dos seus cargos eclesiásticos. Não estará interessado, necessariamente , quais cargos você ocupou, pois sob sua vista o mestre familiar e o presidente de missão são iguais, mas Ele solicitará um resumo de seu relacionamento com o seu próximo nos seus cargos na Igreja.

Quinto: Não estará interessado no seu trabalho profissional, mas sim se você foi honesto em todos os seus negócios.

Sexto: Ele lhe responsabilizará sobre o que você tem feito para contribuir, de uma forma positiva, para sua comunidade, Estado, País e para o mundo.


Extraído das notas pessoais de Fred. A. Backer, Diretor-Gerente do Dept. de Bens e Imóveis da Igreja.

PROPÓSITO DESTE BLOG


Bem vindos ao Blog Pensamentos SUD.

O propósito deste blog é compartilhar com todas as pessoas as verdades restauradas do evangelho de Jesus Cristo. Ajudar as pessoas a conhecerem mais sobre A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Compartilhar mensagens de Profetas vivos sobre a Famíla, casamento e outros temas inspiradores. Ajudar os membros da Igreja a fortalecerem seus testemunhos e continuar firmes do caminho que nos conduz a vida eterna.